| RESENHA | É Assim que Acaba (Colleen Hoover)

27 de setembro de 2018

Oi! Tudo bem?

O livro "É Assim que Acaba" da Colleen Hoover conta uma história forte e intensa! Sem mais demora, vamos ao post com as minhas considerações sobre ela.

| INDICAÇÃO TEMÁTICA | Setembro 2018 - Primavera

26 de setembro de 2018

Oii, como vocês estão?

22 de setembro - Primavera


















Não consegui preparar o post em tempo hábil para postar no dia 22 mesmo, dia do início da primavera, mas como diz o velho ditado "antes tarde do que nunca", vamos venerar a estação mais colorida, florida e agradável entre as estações e, para isso, eu trouxe a INDICAÇÃO TEMÁTICA de dois livros que tem flores na capa (direta ou indiretamente) dentro do tema PRIMAVERA.


| PONTO DE VISTA | A Pequena Livraria dos Corações Solitários (Annie Darling)

21 de setembro de 2018

Oi! Como tá tudo por aí?

Na semana passada li "A Pequena Livraria dos Corações Solitários" que tem uma capa que é pura fofura com um título que é quase uma frase e faz parte de uma trilogia com nome que é tão extenso quando os títulos (nossa, que disposição da autora, hein)... demorei um pouco pra começar a ler, porque achava a capa tão lindinha e esperava uma história doce na mesma proporção que fiquei postergando o momento de ler só pra ficar na expectativa! Então eu li... e hoje trago um post com o meu ponto de vista sobre o livro, pontos positivos e negativos. Quer saber o que achei? Vamos lá.

| TOP 5 |

19 de setembro de 2018


Olá!

Um TOP 5 diferente com algumas séries/trilogias/duologias que estou lendo ou já concluí, mas que me dei conta que algumas delas eu comecei a ler sem saber que se tratavam de séries ou trilogias.. por descaso da minha parte em saber mais sobre os livros, por impulso na hora de comprar ou por serem livros com histórias independentes que me levaram a crer que se tratava de apenas um livro. Vamos à lista!


| RESENHA | Palácio de Mentiras (Erin Watt)

17 de setembro de 2018

Olá pessoal! Estão bem?

Trilogia iniciada em 2018.
Trilogia concluída em 2018.
E uma salva de palmas, por favor, porque sou a rainha de séries/trilogias inacabadas (eu sei que foi lançado o livro 4, mas é spin off, então considero que terminei a história de Reed e Ella).

Vamos à resenha do terceiro livro da série "The Royals"... é a vez de "Palácio de Mentiras".


** Àqueles que não leram a série, mas tem interesse, cuidado que a sinopse do livro já traz spoilers dos livros anteriores **



Palácio de Mentiras | The Royals #3

Sinopse: De inimigos mortais a aliados improváveis, dois adolescentes tentam proteger tudo o que mais importa para eles. Ella Harper foi capaz de superar cada um dos obstáculos que surgiram em seu caminho. Forte e resiliente, ela está disposta a fazer o que for preciso para defender as pessoas que ama. Mas lidar com o retorno do pai desaparecido e com o namorado cuja vida está por um fio pode ser demais para a jovem. Reed Royal tem um temperamento afiado e punhos ágeis. Mas sua habilidade para resolver problemas com violência já não é mais o bastante. Se ele quiser salvar a si mesmo e a sua garota, ele terá que superar o passado e sua reputação manchada. Ella precisa ser forte para lidar com os Royal... isso se Reed não destruir sua própria família antes.


Erin Watt | Romance | 384 páginas | 2018 | Editora Essência






ESTA RESENHA PODE CONTER SPOILERS 
DOS LIVROS ANTERIORES






No desfecho da trilogia que conta a história de Ella e Reed os dois terão que lidar com fantasmas do passado e todos os obstáculos que os acompanham. O final de "Príncipe Partido" jogou sobre Reed uma notícia bombástica que terá desdobramentos em "Palácio de Mentiras" e mostrará que as consequências são drásticas frente aos atos mais severos e que, nesses casos, o dinheiro não é salvação. Ella também terá um encontro inesperado com o passado: seu pai, tido como morto, surge à porta dos Royals e reivindicará seus deveres e direitos paternos, passará a cuidar e controlar a vida de Ella colocando a protagonista em uma "saia justa" quando começa a ter sua liberdade restringida no momento em que mais precisa estar ao lado de Reed.




















Diferente dos primeiros livros, "Palácio de Mentiras" é o livro que menos apresentou reviravoltas na história e manteve uma trajetória um pouco mais linear sem deixar de lado todo o melodrama próprio da trama que, nesse terceiro livro, está bem carregado com algumas revelações que impactam diretamente a vida de Ella e Reed. Nos livros anteriores as reviravoltas causam impacto na vida de todos, mas em "Palácio de Mentiras" as autoras focaram totalmente nas consequências que essas guinadas impuseram à vida de Ella e Reed, justamente por se tratar do livro que fecha a história dos dois.

Apesar da narrativa fácil a história tem uma atmosfera pesada onde só acontecem coisas ruins, não necessariamente em um nível de drama emocional e psicológico, coisas ruins que tornaram a história cansativa de ler e muito maçante em alguns momento ao ponto de deixar o livro de lado, porque a cada página virada era mais uma situação desagradável ou negativa.

Achei que a história focou bastante em Reed, mesmo que seja um desfecho para Ella também. Em "Palácio de Mentiras" o amadurecimento de Reed é inegável e isso se deve ao fato de todas as dificuldades que passou a enfrentar, causadas por si ou por outros, tendo mostrado a ele que o poder do dinheiro que julgava ser ilimitado tem algumas fronteiras bem definidas. Ella, por sua vez, tem uma trajetória oposta: no primeiro livro era uma adolescente madura, forçada a isso pelas suas condições de vida mas que, ao viver sob a tutela de Callum Royal e todas os privilégios que o dinheiro proporciona, se permitiu ser uma jovem que não tem sobre os ombros as exigências de uma vida adulta.

Reed me encantou, deixou de ser aquele rapaz mimado, cheio de si, arrogante e esnobe; amadureceu forçadamente, parte disso em razão de Ella, mas muito pelas dificuldades que os acontecimentos ao seu redor lhe impuseram. Quanto a Ella, ao meu ver, as autoras mostraram, nesse livro, o seu comportamento como uma adolescente sem as responsabilidades de um adulto, como aquelas que ela tinha no primeiro livro da série; continua com respostas rápidas, diretas e sem filtro falando de forma ácida o que bem entende; mostra o seu lado mais infantil, mais rebelde, mais adolescente.

Os personagens secundários de "Palácio de Mentiras" são distintos em relação àqueles dos dois primeiros livros. Steve e Dinah serão personagens com papel necessário nesse terceiro livro, mas senti falta de maior interação de Easton e Val. Callum Royal tem sua presença bem marcada e está "de tirar o fôlego" em alguns momentos (ps.: eu gostaria de um livro sobre ele, ah, como gostaria), mesmo que em outros momentos seja bastante irritante e desanimador.

A história é escrita em capítulos intercalados narrados por Reed e Ella que, apesar de ser um formato que eu aprecio, achei meio confuso nesse livro. Não há muito o que falar da edição, só que o tamanho do livro é pequeno e a capa está bonita em cinza e prateado que realçam a imagem.

Eu esperava mais desse fechamento; achei que o primeiro livro surpreendeu ao criar uma trama forte, mas que foi desvanecendo aos poucos no segundo e terceiro livro. O ponto forte desse livro é, com certeza, o amadurecimento de Reed e seu comportamento forçadamente responsável; além disso, a mensagem por trás da história de que em algum momento a realidade dos atos alcança até aqueles que se consideram inatingíveis é muito pertinente aos jovens (e até a alguns adultos) que se julgam estar acima ou além de quaisquer consequências. Um livro que ficou às voltas de uma situação, com uma guinada inédita mas que teve uma evolução rápida demais... conclusão: um final corrido.

Vocês já começaram essa leitura ou não se interessam por esses livros? Eu não vejo a hora de ler o livro de Easton e saber um pouco mais sobre esse personagem marcante.

Beijos e até logo!



TRILOGIA "THE ROYALS"


 1. Princesa de Papel | {Resenha}
2. Príncipe Partido | {Resenha}
3. Palácio de Mentiras
4. Herdeiro Caído | Spin-off
5. Cracked Kingdom | Ainda não lançado no Brasil


| RESENHA | Uma Dobra no Tempo (Madeleine L'Engle)

12 de setembro de 2018

Olá, tudo certo?

Fantasia, ficção científica e jovem adulto, três gênero em um livro só! Uma Dobra no Tempo é o primeiro livro da série homônima que tem conquistados fãs pela sua originalidade.

Mesmo que ficção científica não seja um gênero que estou acostumada a ler, foram tantos os comentários positivos que li sobre o livro que me deixaram curiosa para conferir a história somado ao fato de que estou me interessando em ler gêneros não tão corriqueiros nas minhas leituras.

Então, feito! Livro lido, é hora da resenha.


Uma Dobra no Tempo | Uma Dobra no Tempo #1

Sinopse: Um clássico da fantasia e da ficção científica emerge!
Era uma noite escura e tempestuosa; a jovem Meg Murry e seu irmão mais novo, Charles Wallace, descem para fazer um lanche tardio quando recebem a visita de uma figura muito peculiar. “Noites loucas são a minha glória”, diz a estranha misteriosa. “Foi só uma lufada que me pegou de jeito e me tirou da rota. Descansarei um pouco e seguirei meu rumo. Por falar em rumos, meu doce, saiba que o tesserato existe, sim.” O que seria um tesserato? O pai de Meg bem andava experimentando com a quinta dimensão quando desapareceu misteriosamente... Agora, com a ajuda de três criaturas muito peculiares, chegou o momento de Meg, seu amigo Calvin e Charles Wallace partirem em uma jornada para resgatá-lo. Uma jornada perigosa pelo tempo e o espaço. Uma dobra no tempo é uma aventura clássica, que serviu de inspiração para os mestres da fantasia e da ficção científica do mundo, agora adaptada para os cinemas pela Disney. Junte-se à família Murray nesta jornada, entre criaturas fantásticas e novos mundos jamais imaginados.


Madeleine L'Engle | Fantasia | Ficção Científica | 240 páginas | 2017
Editora HarperCollins




Os pais de Meg Murry sempre estiveram envolvidos em experimentos físicos, seu irmão Charles Wallace não é uma criança como as outras, a mãe de Meg tem um laboratório anexo à casa da família onde sempre há alguma coisa fumegando e o pai deles está desaparecido... em meio a tudo isso, a família recebe uma visita inusitada no meio da noite falando coisas estranhas incompreensíveis para Meg, mas que fazem todo o sentido para seu irmão e, desse momento em diante, a vida de Meg mudará começando uma peregrinação espacial. Meg e seu irmão estarão acompanhados de um amigo inesperado, Calvin, além de outras três senhorinhas muito peculiares que os mostrarão o que é o tesserato e, também, alguns outros mistérios escondidos no espaço que mexerão com a noção de tempo que os três conhecem.



Uma Dobra no Tempo levará o leitor em uma viagem espacial, mas não do tipo que vemos em filmes de ficção científica, pois nessa história não existem naves espaciais; a combinação de ficção científica e fantasia se dá sem reservas ou dificuldades, acontece de forma natural e contribui para toda a atmosfera misteriosa do livro. Eu admito que tive um pouco de dificuldade de me sentir envolvida pela história, precisei de um esforço extra para adentrar no universo criado pela autora que é bastante confuso, são tantas informações soltas sem explicação que passa a ideia de ser uma narrativa desordenada quando, na verdade, a autora vai criando o universo singular da série.

Assim como a história, os protagonistas são incomparáveis. Meg é cheia de energia, curiosidade e perguntas é o que não lhe faltam, além de muito amor pela sua família, lealdade e disposição para defender até o final aqueles que ama. Charles Wallace é uma criança única, peculiar, com comportamentos muito adultos e tem destaque na história pelo vocabulário e atitudes maduras, apesar de pouquíssima idade. Calvin é Calvin, um amigo que caminha junto, que conquista pela leveza e características agradáveis. É fácil se encantar por cada um deles. Os personagens secundários têm uma participação determinante na história e conduzem a trama em alguns momentos tornando-se indispensáveis para a evolução da trama. O que mais me deslumbrou em relação aos personagens, no geral, é a sensibilidade que demonstraram, a empatia e o envolvimento que manifestam em relação aos outros, aos seus problemas e dificuldades.

Preciso dizer que terminei a leitura um pouco desnorteada, porque Uma Dobra no Tempo é uma história totalmente aberta em que os fatos não são bem esclarecidos, na qual a fantasia está firmemente ligada ao mistério que é o que confere encanto à trama e conduz o leitor pelo caminho da curiosidade. Concluí o livro sem muitas expectativas em relação à sequência, mas isso não é algo ruim nesse caso, isso aconteceu porque estou um pouco perdida em meio a tanta informação, mas acredito que o universo da história é tão rico que está sendo construído aos poucos e que, nos próximos livros, as respostas virão aos poucos delineando melhor os contornos da história.

Quem gosta ou se interessa por ficção científica e fantasia?

Beijos e até!



 SÉRIE "UMA DOBRA NO TEMPO"

| INDICAÇÃO DA ADRI | Livros alegres

11 de setembro de 2018

Olá!

Hoje eu vim com mais um post de "Indicação da Adri" e, dessa vez, trago mais de um livro para indicar. 

Notei que recentemente minhas leituras têm sido mais densas e carregadas de alguma forma, por isso resolvi trazer indicações de livros alegres que têm uma atmosfera mais amena, agradável e leve. Eu defendo a opinião que o que vale é a leitura, não importa em qual formato (livro, revista, jornal, HQ, etc), qual gênero, qual o propósito... o que importa é ler, seja uma leitura que lhe trará ensinamentos para vida ou uma "leitura hobby" só para passar o tempo.

Então, a ideia do post de hoje são indicações que ajudem a aliviar as tensões do dia a dia.

| RESENHA | Um Beijo Inesquecível (Julia Quinn)

10 de setembro de 2018

Oi! Tudo certo?

Romance de época, Julia Quinn, "Os Bridgertons"... hoje a resenha será do sétimo livro da série queridinha entre os romances de época e nesse livro a história de amor será de Hyacinth, a irmã caçula desse grupo de irmãos tão adorados pelos leitores. 

Vamos de resenha então!

Um Beijo Inesquecível | Os Bridgertons #7

Sinopse: Toda a alta sociedade concorda que não existe ninguém parecido com Hyacinth Bridgerton. Cruelmente inteligente e inesperadamente franca, ela já está em sua quarta temporada na vida social da elite, mas não consegue se impressionar com nenhum pretendente. Num recital, Hyacinth conhece o belo e atraente Gareth St. Clair, neto de sua amiga Lady Danbury. Para sua surpresa, apesar da fama de libertino, ele é capaz de manter uma conversa adequada com ela e, às vezes, até deixá-la sem fala e com um frio na barriga. Porém Hyacinth resiste à sedução do famoso conquistador. Para ela, cada palavra pronunciada por Gareth é um desafio que deve ser respondido à altura. Por isso, quando ele aparece na casa de Lady Danbury com um misterioso diário da avó italiana, ela resolve traduzir o texto, que pode conter segredos decisivos para o futuro dele. Nessa tarefa, primeiro os dois se veem debatendo traduções, depois trocando confidências, até, por fim, quebrarem as regras sociais. E, ao passar o tempo juntos, eles vão descobrir que as respostas que buscam se encontram um no outro... e que não há nada de tão simples e de tão complicado quanto um beijo.

Julia Quinn | Romance de época | 272 páginas | 2016 | Editora Arqueiro



Hyacinth é a caçula de oito irmãos e tem o temperamento mais sagaz de todos, fato esse que é notório na alta sociedade londrina e motivo pelo qual Hyacinth encontra dificuldades para se casar, pois suas atitudes tão impetuosas e a "língua solta e afiada" assustam os pretendentes. Além disso tudo, Hyacinth não encontrou um pretendente a sua altura até conhecer Gareth St. Clair. Lady Danbury e o diário da avó de Gareth são as razões que aproximam os dois que passam a ter encontros semanais mostrando à Hyacinth que ela pode estar frente a frente com o primeiro pretende elegível ao casamento conforme os seus padrões de elegibilidade, enquanto Gareth, libertino assumido, precisa aprender a lidar com uma dama astuta, que não reserva seus pensamentos para si e que lhe deixa atordoado com os sentimentos que começam a aflorar... em uma jornada de descobertas sobre o passado e sobre sentimentos ainda não explorados, Hyacinth e Gareth precisam decidir se querem descobrir mais estando um ao lado do outro.



















Mais uma vez Julia Quinn traz um romance de época de narrativa fluída que, apesar do gênero, traz a história em um vocabulário bastante atual com descrições fáceis. A edição segue  os moldes dos livros anteriores, letras em tamanho muito bom para leitura e páginas amareladas que garantem conforto aos olhos. A capa também segue um padrão, não é a mais interessante da série, mas o cenário é um dos mais bonitos (na minha opinião!).

A edição está muito boa, mas o que fez perder pontos realmente foram a história e os personagens que, em conjunto, me decepcionaram bastante.

Primeiro, a história. Esse foi o romance "menos romance" da série, até o momento. É sabido que os livros do gênero são totalmente romantizados e que as histórias reais passavam longe dos romances de amor que acompanhamos nas histórias dos livros, mas é inegável que os leitores procuram esse tipo de história romantizada quando leem romances de época. Infelizmente "Um Beijo Inesquecível" não atendeu essa minha expectativa... achei a história toda muito mecânica, parecia que os personagens estavam estabelecendo um contrato totalmente desprovido de sentimentos e o que os motivou ao interesse mútuo foi muito frio e leviano. Além disso, não senti que houve uma interação natural entre os personagens, me pareceu tudo forçado, um relacionamento objetivo e racionalizado. Ao final do livro senti como se esse livro não tivesse a essência dos romances de época que encontramos em outros livros da Julia Quinn.

E chegamos aos personagens! Hyacinth tem uma personalidade ácida, é astuta e singular, mas se reduz frente à Gareth, perde sua autoconfiança. Me desapontei ao ver que a autora criou uma personagem forte e bem resolvida, mas que se transformou completamente e se reduziu às voltas de um homem. Além disso, a família Bridgerton me tirou um pouco do sério nesse livro, porque todos agem como se Hyacinth não fosse um bom partido por causa da sua personalidade e que encontrar um marido para ela é como uma benção. Eu entendo que à época não se esperava que as mulheres tivesse uma personalidade forte e falassem o que pensam, mas foi um balde d´água fria ver que a autora criou uma mulher à frente do seu tempo e depois tentou remodelá-la conforme à época para atender às práticas casamenteiras. Agora, Gareth... um libertino arrogante e intransigente que, apesar de ter uma personalidade marcante, não é nada lisonjeiro e desdenha Hyacinth sempre que pode, mesmo que de forma sutil. Achei o protagonista com o maior comportamento interesseiro dessa série, egoísta, está sempre tentando encontrar qual benefício pode tirar do seu relacionamento com Hyacinth, seja ele amoroso ou não. O personagem não tem a capacidade de conquistar e fazer o leitor se apaixonar.

Mas porquê então o livro ganhou duas estrelinhas? Mesmo que os personagens não tenham me conquistado, a interação entre eles é muito divertida e me proporcionaram algumas risadas; além disso, Lady Danbury, que está mais presente nesse livro, é uma personagem carismática, traz um pouco de alegria e emoção à história e faz toda a diferença no seu desenrolar.

Sinto terminar a resenha dizendo que "Um Beijo Inesquecível" foi uma leitura desinteressante, uma história morna sem muitos atrativos com personagens práticos e objetivos onde faltam "faíscas" para aquecer o romance que se apresenta como uma "estratégia do que é melhor para quem". Uma história e narrativas que não tiveram a capacidade de conquistar o leitor, de fazer se apaixonar.

Beijos e até mais.

| LEITURA TEMÁTICA | Setembro de 2018 'Independência do Brasil'

7 de setembro de 2018

Olá! Tudo bem?

Dia 07 de setembro - Independência do Brasil

No mês em que comemoramos a Independência do nosso país quero enaltecer a literatura brasileira (eu sei que existe um dia em maio, mas naquele mês a leitura temática foi outra) por isso a leitura temática de setembro será um livro escrito por um autor brasileiro.

Tchã nã nã nãããm... o escolhido é:

| 5 MOTIVOS PARA LER | Mr. Romance (Leisa Rayven)

5 de setembro de 2018

Oi oi! Tudo certinho?

Inadmissível que eu ainda não tenha trazido uma postagem para falar sobre "Mr. Romance"; livro lido em julho, ganhou a posição de 'melhor leitura do mês' e ainda não teve post especial para ele aqui no blog. Então... vivas, salvas de palmas, chegou a vez dele, vem conhecer um pouco mais sobre Max Riley.

| LEITURAS DO MÊS | Agosto 2018

3 de setembro de 2018

Olá!! Estão bem?

É hora de post com os livros lidos no mês de agosto! Então, sem demora, vamos ver quais foram as leituras do último mês.