| RESENHA | Um Presente da Tiffany (Melissa Hill)

29 de agosto de 2018

Olá! Como está tudo por aí?

Por aqui tudo bem, mas devendo a resenha/opinião sobre esse livro que li em junho e foi o escolhido para a leitura temática daquele mês - tema inverno.

Sem mais delongas, vamos ao que interessa. Vem comigo?

Um Presente da Tiffany
Sinopse: Véspera de Natal na Quinta Avenida: dois homens estão comprando presentes para as mulheres que amam. Gary quer dar para a namorada, Rachel, uma pulseira de berloques. Em parte, como agradecimento por ela ter pagado a viagem a Nova York durante as festas de fim de ano, mas principalmente porque ele deixou, como sempre, tudo para a última hora. Enquanto isso, Ethan está procurando algo mais especial — um anel de noivado para Vanessa, a mulher que conseguiu levar felicidade à sua vida e à de sua filha depois da morte da primeira esposa, que ele amava tanto. A vida desses dois casais acaba se cruzando por acidente. Quando as sacolas de compras dos dois homens se misturam sem que ninguém perceba, Rachel ganha o anel de noivado que seria de Vanessa, e encontrar a joia para entregá-la à sua legítima dona revela-se uma tarefa mais complicada do que Ethan imaginava. Será que o destino tem algo inesperado reservado para os casais? Ou será a magia da Tiffany que está no ar?

Melissa Hill | Romance | 336 páginas | 2016 | Editora Intrínseca




A loja da Tiffany na Quinta Avenida em Nova York é o local escolhido por Ethan para comprar o presente de Natal de Vanessa, enquanto que Gary escolhe a loja de forma apressada e aleatória para a compra do presente de Rachel. Um acidente e duas sacolas da mesma loja dão início à confusão da troca de presentes na cidade americana, mas que se estenderá até a Irlanda trazendo aos personagens muitos aborrecimentos em uma bagunça generalizada com muitos segredos que começam a contagiar totalmente a vida de cada um deles e, inevitavelmente, algumas importantíssimas revelações se farão presentes enquanto a confusão começa a se resolver.






"Um Presente da Tiffany" é uma história muito leve, "mamão com açúcar"  e tem um enredo ideal para filme de sessão da tarde. É um romance contemporâneo de narrativa fluída e vocabulário atual, conta com vários diálogos em capítulos de tamanho médio que facilitam a leitura.

Infelizmente o livro não me conquistou, tanto pela história quanto pelos personagens. A história se desenvolveu, em grande parte, em razão da troca dos presentes que levou a diversos mal-entendidos, muitas mentiras e omissões. Logo esse método se tornou exaustivo e muito chato, em diversos momentos tive vontade de chacoalhar os personagens pelos comportamentos absurdos e dizer para resolverem logo a situação.

A personalidade e característica dos personagens são bem definidas, mas de forma exagerada... por exemplo, temos uma Rachel infantil até o extremo, um Ethan bondoso e compadecido em demasia, além de um Gary exageradamente egoísta. Se o comportamento de cada um fosse dosado e ponderado tais qualidades/defeitos seriam mais factíveis, mas a repetição de atitudes se tornou estafante e os personagens nada atraentes.

E o que falar do desfecho? Não sei o que falar, porque achei horrível... um enredo todo enrolado teve um desenlace empobrecido, além de absurdo. Terminei a leitura e falei para mim mesma: "O QUÊ? NÃO TÔ ACREDITANDO QUE TERMINOU ASSIM". Eu realmente esperava que a conclusão poderia melhorar tudo o que livro deixou a desejar, mas o final foi mais incoerente do que o restante da história.

Vou terminar essa resenha, porque parece que tô destilando ódio ao livro, mas não é tanto assim. Uma história fácil, com personagens rasos e incoerentes que promete mais do que cumpre; uma trama que poderia ter sido desenvolvida com 100 páginas a menos, se tornaria menos exaustiva e frustrante, com um desenrolar menos protelatório. Um livro "sessão da tarde", mas somente isso e nada mais.

Beijos e até o próximo post.


| 5 MOTIVOS PARA LER | O Sol é para Todos (Harper Lee)

27 de agosto de 2018

Oii! Tudo bem?

Clássico no Espiral de Livros? TEMOS!
Já comentei aqui no blog que eu gostaria de ter lido mais clássicos, então estou aos poucos buscando títulos que me atraem e me façam conhecer essas obras mais tradicionais.

Hoje, para inaugurar os posts sobre livros clássicos aqui no EL, trago 5 motivos para ler "O Sol é Para Todos". Vem conferir quais são eles?

| RESENHA | O Silêncio das Águas (Brittainy C. Cherry)

20 de agosto de 2018

Olá!!

Sigo avançando na leitura de séries e a escolhida da vez foi "Elementos" da Brittainy C. Cherry. Cheguei ao terceiro livro - "O Silêncio das Águas" - que virou um queridinho, ganhou meu coração, e merece uma resenha bem bonita pra empolgar outros leitores a lerem esse romance com uma generosa "pincelada" de drama para deixar o coração pequenininho.

Vamos à resenha!

 
O Silêncio das Águas | Elementos #3

Sinopse: Da autora de O Ar Que Ele Respira e A Chama Dentro de Nós, uma história de amor que precisará vencer todos os obstáculos.

Quando a pequena Maggie May presencia uma cena terrível à margem de um rio, sua vida muda por completo. A menina alegre que vive saltitando de um lado para o outro e tem uma paixonite por Brooks Griffin, o melhor amigo de seu irmão, sofre um trauma tão grande que acaba perdendo a voz. Sem saber como lidar com o problema, sua família se vê em uma posição difícil e tenta procurar ajuda, mas nenhum tratamento vai adiante. Ao longo dos anos, Maggie aprende sozinha a conviver com os ataques de pânico e, sem conseguir sair de casa, encontra refúgio nos livros. A única pessoa capaz de compreendê-la é Brooks, que permanece sempre ao seu lado. A cumplicidade na infância se transforma em amizade na adolescência, até que um dia eles não conseguem mais negar o amor que sentem um pelo outro. Mas será que o forte sentimento que os une poderá resistir aos fantasmas do passado e a um acontecimento inesperado, que os forçará a navegar por caminhos diferentes?


Brittainy C. Cherry | Romance | 364 páginas | 2017 | Editora Record




Maggie é uma criança doce, cheia de vida que está sempre tagarelando e cantando; gosta de Brooks e decidiu que vai se casar com ele, tendo anunciado o casamento ao jovem noivo que recebeu a notícia incrédulo, pois acha Maggie chata e não poderia ter o sorriso mais feio do mundo, só tolerando a menina porque é irmã do seu melhor amigo. Mas Maggie não desiste e já tem, até mesmo, o ensaio do casamento programado para ser realizado no bosque. Maggie avisa Brooks onde deve lhe encontrar para este ensaio e ela o espera com uma gravata bonita... e não aquela marrom horrorosa que ela conhece! O que Maggie não imagina é que seu "ensaio de casamento" se transformará em um trauma de vida, inimaginável, algo que lhe calará para o mundo e lhe tirará seu brilho. Enquanto Maggie sofre os efeitos diretos desse trauma, sua família experimentará todos os impactos desse evento de forma indireta e Brooks será atormentado para sempre pelo que aconteceu à Maggie. E, nesse caminho tortuoso, todos terão que encontrar uma forma de viver... de sobreviver!


Em "O Silêncio das Águas" conhecemos a história de Maggie e Brooks, a qual será narrada em primeira pessoa pelos protagonistas, em capítulos intercalados seguindo os moldes dos livros anteriores, com ênfase maior na narrativa de Maggie. Neste terceiro livro a linha temporal dos eventos é linear com saltos consideráveis de tempos, começando a história aos 10 anos de Maggie, depois aos 18 e, por fim, aos 28 anos. A edição está muito bonita, a capa é linda e o título está muito bem ajustado à história. 

Em um drama muito bem construído, a autora retrata as consequências que um trauma causa na vida de uma pessoa, a abrangência dos efeitos no psicológico da pessoa traumatizada e os intensos reflexos nas pessoas que, indiretamente, sofrem junto com a vítima. No caso de Maggie esse trauma tem consequências severas transformando a vida da personagens e alcançando toda a sua família, mostrando as ramificações e a dimensão desse impacto. Nesse ponto acho bem importante fazer referência à nota da autora antes do início da história, pois Brittainy deixa claro ao leitor que os fundamentos da história não são baseados somente na sua criatividade, mas a própria autora sofreu um abalo que lhe acometeu assim como a personagem, claro que em outras proporções, mas da mesma forma teve consequências na sua vida. Achei bem interessante saber disso de antemão e saber que a autora escreve com ainda mais propriedade sobre o assunto. 

Achei os personagens muito bem construídos com capacidade de criar o sentimento de empatia no leitor. O foco principal da trama é Maggie, por isso Brooks teve sua vida um pouco negligenciada na história, o que eu considerei um ponto negativo, mas mesmo assim o protagonista conquista com sua personalidade amável, comportamento digno, altruísta, cuidadoso e amoroso. Os personagens secundários foram bem explorados e isso contribuiu para criar um enredo mais robusto, demonstrando o quanto a vida de Maggie, seus familiares e amigos foi afetada.

"O Silêncio das Águas" é o drama com o romance mais doce e inocente dentre os três livros que li da série e isso se dá pelo fato de a história começar com os protagonistas ainda crianças e manteve essa atmosfera de inocência ao longo do livro, especialmente em virtude das sequelas que o trauma de Maggie causou. O livro tem algumas cenas mais eróticas, mas não chegam perto daquelas narradas nos dois primeiros livros da série, tanto em quantidade quanto em intensidade.

Um drama intenso de apertar o coração que clama ao leitor para se colocar no lugar de uma criança traumatizada, enxergar e sentir as consequências de um ato negativamente transformador, mas também é uma história que mostra a força e o poder de 'ouvir' e 'observar' em um mundo onde todos procuram 'falar' e 'julgar' antes de entender. "O Silêncio das Águas" leva o leitor a experimentar a sensação de cumplicidade que a intimidade promove entre pessoas que se dedicam a entender o outro e se colocar no lugar da outra pessoa sem julgamentos.

A narrativa continua brilhante com uma fluidez única capaz de levar o leitor a devorar o livro rapidinho e desenvolvimento é descomplicado apesar da seriedade do tema apresentado. A história teve um fechamento bem elaborado criando vínculos com o início da trama como se fosse um ciclo. O primeiro livro da série já era um favorito (e continua sendo!), mas "O Silêncio das Águas" me conquistou totalmente e é o queridinho da série até o momento. Então, leitura super recomendada! E, para quem ainda não sabe, os livros tem histórias independentes e não precisam ser lidos na ordem de lançamento.

E agora, ansiosa para a leitura do último e derradeiro livro da série, com altíssimas expectativas, como não poder seria diferente! 

Quem leu ou está lendo a série "Elementos"? Gostaram do terceiro livro?

Beijos e até o próximo post.



SÉRIE "ELEMENTOS"

1. O Ar Que Ele Respira | {Resenha}
2. A Chama Dentro de Nós | {Resenha}
3. O Silêncio das Águas
4. A Força que nos Atrai

| TOP 5 |

17 de agosto de 2018


















Oi pessoal! Como estão?

Só mais um TOP 5 no Espiral de Livros, porque sim! 😊
Hoje a lista vai ser um pouco mais pesada com livros carregados de drama, muita emoção e algumas (ou muitas) lágrimas distribuídas ao longo das páginas. Alguns desses livros não são classificados dentro do gênero "drama", mas é inegável que deveriam ser, tendo em vista a história que trazem.

Antes de começar (mas já não começou?) eu quero dizer que nunca me considerei uma leitora do gênero drama, mas tenho visto que nas minhas leituras recentes tenho encontrado alguns livros de drama ou que trazem na história essa atmosfera emocionalmente mais carregada, por isso resolvi elencar esses cinco livros. É claro (óbvio, com certeza, evidente, inequívoco...) que essa lista não é exaustiva, outros tantos poderiam estar aqui elencados, mas esses foram livros marcantes para mim, por isso estão no TOP 5 de hoje.

Rufem os tambores, vamos aos escolhidos!

| PONTO DE VISTA | Bela Redenção (Jamie McGuire)

14 de agosto de 2018

Olá! Tudo certinho?

Em 2014 eu li a série "Belo Desastre" da Jamie McGuire e lembro de ter adorado os livros, tanto que os li quase um atrás do outro. Acredito que hoje eu teria considerações diferentes sobre os livros e, provavelmente, não adoraria tanto assim a história de Travis e Abby. Concluí a série, mas aí surgiu uma série spin-off - "Irmãos Maddox" - e, como eu já comentei aqui, não gosto de deixar séries/trilogias inacabadas, sendo assim eu sentia que precisava saber o que acontecia com os irmãos de Travis, por isso comecei minha incursão do spin-off tendo chegando ao segundo livro de um total de cinco. 

Quer saber um pouco mais sobre "Bela Redenção" sob o meu ponto de vista? Então vamos lá!


| INDICAÇÃO TEMÁTICA | Agosto 2018 - Dia Dos Pais

13 de agosto de 2018

Olá! Tudo certo por aí?

Dia 12 de agosto - Dia dos Pais

O dia comemorativo dos Pais foi ontem, mas hoje eu trago uma indicação temática que tem um pai forte, amoroso, um pai que sofre, mas mesmo assim se mantém determinado. Um pai que luta uma batalha diária e que precisa reunir forças para superação.

A INDICAÇÃO TEMÁTICA para o DIA DOS PAIS é um livro mais antigo que traz uma mensagem que transcende ao tempo. Quer saber qual é o livro? Vem comigo!


| LEITURA TEMÁTICA | Agosto 2018 'Dia do Advogado'

10 de agosto de 2018

Oii pessoal! Como estão?

Dia 11 de agosto - Dia do Advogado

Mais uma leitura temática aqui no Espiral de Livros e, nesse mês, vou ler um livro que tenha a figura de um advogado muito presente, mesmo que a história não seja narrada por ele, mas por sua filha, acredito que terá papel fundamental e indispensável no desenvolvimento da trama.

Quer saber qual é o livro escolhido? Vem comigo!


| RESENHA | O Jogo do Amor/"Ódio" (Sally Thorne)

8 de agosto de 2018

Oii pessoal, como estão?

Me contem, vocês gostam de ler um livro não tão badalado que parece ter uma história legal, mas sem muita pretensão, que se revela uma história de aquecer o coração, borboletas no estômago e te deixar com um sorriso no rosto depois da leitura?

Convido  todos a lerem a resenha de "O Jogo do Amor/"Ódio", um livro que se encaixa perfeitamente nessa descrição.



O Jogo do Amor/"Ódio"
Sinopse: Sally Thorne surge na cena literária apresentando um ambiente de trabalho hilário e sensual em uma comédia sobre aquela conhecida linhazinha tênue entre o amor e o ódio. Lucy Hutton e Joshua Templeman se odeiam. Não é desgostar. Não é tolerar. É odiar. E eles não têm nenhum problema em demonstrar esses sentimentos em uma série de manobras ritualísticas passivo-agressivas enquanto permanecem sentados um diante do outro, trabalhando como assistentes executivos de uma editora. Lucy não consegue entender a abordagem apática, rígida e meticulosa que Joshua adota ao realizar seu trabalho. Ele, por sua vez, vive desorientado com as roupas coloridas de Lucy, suas excentricidades e seu jeitinho Poliana de levar a vida. Diante da possibilidade de uma promoção, os dois travam uma guerra de egos e Lucy não recua quando o jogo final pode lhe custar o trabalho de seus sonhos. Enquanto isso, a tensão entre o casal segue fervendo, e agora a moça se dá conta de que talvez não sinta ódio por Joshua. E talvez ele também não sinta ódio por Lucy. Ou talvez esse seja só mais um jogo.

Sally Thorne | Chick-lit | 400 páginas | 2017 | Universo dos Livros


Lucy e Joshua vivem em um constante jogo desde o momento em que foram forçados a trabalhar juntos, na mesma sala, após a fusão das editoras em que trabalhavam. Cada um manteve o seu cargo como assistente do CEO de cada uma das editoras e, para isso, passaram a trabalhar na mesma sala, mas o destino não poderia ter colocado duas pessoas mais opostas para trabalharem no mesmo ambiente e isso em termos pessoais e profissionais. Ela é divertida, bondosa e delicada; ele é taciturno, frio e dominante. Enquanto ela está sempre tentando agradar aos outros e espera o melhor de todos (com exceção do seu arqui-inimigo), Joshua não se importa se irá ferir alguém e sabe ser maldoso quando quer, além de ser dotado de um autocontrole que Lucy inveja, pois não consegue reprimir ou esconder seus sentimentos.

A aversão que nutrem um pelo outro se eleva a ódio e a tensão por trabalharem no mesmo ambiente cresce mais a cada dia tornando o clima carregado e essa atmosfera se espalha por toda a nova editora que sabe dessa repulsa que Joshua e Lucy tem bem definida entre si.

Todo esse sentimento raivoso levou os dois a disputarem "jogos" diariamente, como o 'Jogo do Encarar' e outros, que levam os participantes a comportamentos extremos e infantis buscando a vitória, esquecendo do profissionalismo nesse embate imaturo e sem contorno muito bem definidos.


















A história é narrada em primeira pessoa por Lucy em capítulos médios, os quais tem o início um pouco confuso, característica essa presente no início do livro até o leitor se sentir melhor situado na história, pois a escrita da autora é um pouco confusa, uma vez que a história não segue bem uma linha temporal. Apesar de ter 400 páginas o livro é bastante leve, o tamanho das letras é um pouco pequeno e as folhas são um pouco mais "grossinhas" do que eu gosto, mas tem uma coloração amarelada que facilita a leitura. A capa é bastante chamativa, não é tão bonita quanto extravagante, o título do livro é bem original e tem forte relação com a história. Encontrei poucos erros de português e/ou digitação na edição, mas nada que interfira ou prejudique o livro.

O relacionamento de Lucy e Joshua se dá, principalmente, no âmbito profissional, mas de forma muito sutil a autora fez a transição desse relacionamento para algo mais pessoal e, desse momento em diante, os personagens começam a mostrar o seu amadurecimento. A narrativa se torna magnífica e os diálogos são espontâneos trazendo realidade às páginas, existe muita naturalidade nas conversas dos personagens que faz com que o leitor se sinta participando das conversas.

O desenvolvimento da história pode se tornar um pouco cansativo até a metade do livro porque se limita bastante ao sentimento colérico dos personagens e suas constantes competições, mas aos poucos a história toma outro rumo e elementos mais pessoais como o passado dos personagens, seus problemas e dificuldades agregam pontos interessantes que levam o leitor a se prender na história. Além disso, Joshua começa a ter comportamentos totalmente diferentes do início do livro que deixam uma dúvida no ar se ele estaria interpretando um papel em mais um jogo que Lucy ainda não conhece ou se existem outros sentimentos aflorando naquele rabugento colega de trabalho.

Ao que tudo indicava eu iria desgostar de Joshua do início ao fim, porque realmente não estava suportando ele no início, mas ele é um personagem muito intenso que demonstra sentimentos viscerais e, digo, que o leitor pode se apaixonar por ele até o final da história.

Esse livro mostrou que os sentimentos extremos podem ser facilmente confundidos, levam a pessoa ao limite e que suas reações podem ser exageradas, mas por trás do comportamento de uma pessoa podem existir motivos mais profundos. 

O final é delicioso, não foi apressado, aconteceu no seu tempo de forma surpreendente e leve, me causou arrepios na espinha e borboletas na barriga, emocionante de uma forma simples. Meu único ressentimento em relação ao final é que senti falta de um epílogo, pois a história realmente é feita para um livro apenas, mas Sally poderia ter brindado os leitores com um epílogo para aquecer ainda mais o coração. Ao final do livro entendemos que tudo tem um "porquê"!

É isso, quero dizer que super recomendo a leitura de "O Jogo do Amor/"Ódio"!

Beijos e até o próximo post.





| INDICAÇÃO DA ADRI| Viver em Paz para Morrer em Paz (Mario Sergio Cortella)

7 de agosto de 2018

Olá, tudo bem por aí?

Quem acompanha o blog já viu uma indicação de livro do Mario Sergio Cortella aqui e é um livro nos mesmos moldes desse que trago indicação hoje, mas antes de falar um pouco mais sobre o livro quero dizer para vocês que eu sempre fui uma leitora de livros de ficção, tinha meus julgamentos prévios sobre livros de não-ficção e isso tudo embasada em... NADA, porque nunca tinha lido um livro desse tipo. Nos últimos tempos tenho me interessado mais por livros de autoajuda (ei, e pode parar com o julgamento, tá... não é livro pra quem tá se afogando em mágoas, tentando encontrar uma razão ou sentido para vida... não não, nada disso, então pode parar por aí) e tenho me maravilhado com algumas obras que tive a oportunidade de ler e outras que já depositei expectativas. 

Então, hoje vou indicar um livro de filosofia (mas acho que poderia ser de autoajuda, sim), então vem saber um pouquinho mais sobre ele.


| RESENHA | Nove Regras a Ignorar Antes de se Apaixonar (Sarah MacLean)

6 de agosto de 2018

Olá! Tudo bem com vocês?

Ultimamente tenho me sentido mais empolgada para escrever resenhas, então vou aproveitar esse momento e trazer mais uma para vocês. Dessa vez é um romance de época, meu gênero queridinho que está sempre presente nas minhas leituras mensais, de uma autora que eu ainda não tinha lido, mas me encantei... e como não poderia ser diferente, faz parte de uma trilogia!

Então, vem saber mais sobre esse livro que tem um título que é quase uma frase. Toma fôlego e vai: Nove Regras a Ignorar Antes de se Apaixonar! Ufa... terminou o título, vamos à resenha! 


| LEITURAS DO MÊS | Julho 2018

3 de agosto de 2018

Oii! Tudo bem por aí?

E lá se foi mais um mês...

... é hora de contabilizar as leituras!

Vamos ao que interessa? Vem comigo saber quais foram os livros lidos de julho de 2018!

| RESENHA | Príncipe Partido (Erin Watt)

1 de agosto de 2018

Olá! Tudo certo por aí?

Quando terminei de ler "Princesa de Papel" poderia ter me jogado na leitura de "Príncipe Partido" na mesma hora, porque o primeiro livro terminou com tantas perguntas sem resposta em uma história repleta de jogos de poder, artimanhas e enganação que era inevitável a curiosidade saltar ao nível máximo sedenta por respostas, ainda mais com um final que me deixou de queixo caído e abriu crateras de dúvida sobre a índole e intenções dos personagens.

Te convido a ler o post e saber um pouco mais sobre "Príncipe Partido".